quinta-feira, abril 14, 2005

América - a tragédia

Eu gosto de novela. E daí? Mas só de novela das "oito". Até porque é a única que dá pra eu assistir. Mas, não aconselho ninguém a ver novela perto de mim, pois passo o tempo todo me manifestando sobre os defeitos e erros de continuidade que vejo. Porém, no geral, embarco na fantasia numa boa chegando mesmo a chorar nos capítulos finais. É verdade... Parem de rir aê, pow!É negócio complicado. Eu choro a toa. Chorei vendo o filme Armagedon e as vezes vendo Raul Gil ( quem me chamar de "fenfível" aê nos coments vai tomar pancada).
Mas não é disso que quero falar. O negócio aqui é meter o pau na novela America. Olha, que a Glória Perez tem a mente pra lá de fértil, todo mundo sabe, mas nessa, ela viajou na maionese legal. Pra começar, tem uma cega que assiste novela e antecipa até a hora que os atores vão se bejar, e outro cego que navega na internet, joga baralho (nada contra os deficientes). Nos EUA, todo mundo fala potuguês fluente: nos aeroportos, nos hoteis, nas escolas. Mesmo as pessoas nascidas em outros países, deitam e rolam sobre nosso vernáculo, de modo escorreito. Os peões, permanecem com roupas de festa 24 hrs por dia, nã importa o que estejam fazendo.
Glória Perez costuma a delirar ainda mais do meio pro fim da novela. E tome campanha social, por exemplo: busca por filhos desaparecidos, luta contra as drogas ou o amparo a atores canastrões do porte de Raul Gazzolla, Eri Johnson e Guilherne Karam. É... serão longuíssimos 8 meses.

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