brasilidades

Ontem fui à Secretaria Estadual de Trabalho tratar de negócios e , pra minha surpresa, que ironia! Ñ tinha ninguém trabalhando. Um vigilânte me disse que havia faltado energia elétrica e, por isso, todos foram pra suas casas. Acontece que na hora em que eu cheguei lá, a energia já tinha voltado; quem ñ voltou foram os funcionários. Então, hoje, fui novamente à Secretaria Estadual de Trabalho, chegando lá procurei por dona Socorro, que poderia resolver meu problema. Um funcionário me disse: "Dona Socorro viajou". Indaguei sobre quando se daria o seu retorno ele disse: "acho que só depois da semana santa". Detalhe: o funcionário estava jogando pasciência no computador. Foi então que outro funcionário lá atrás me disse: "ela vem na segunda, amigo". O 1° perguntou: "vem na segunda? Se fosse eu, só viria depois da semana santa". Saí então de lá, sorrindo e resignado.
Quando foi à noite, assistindo ao Jornal Nacional, vi uma notícia que me deixou estupefato. "RIO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá pedir, nas próximas semanas, clemência ao presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, para que seja suspensa a execução do instrutor de vôo livre brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, condenado à morte pela Justiça indonésia por tráfico de drogas." Puta que o parío, o presidente é a autoridade máxima de uma País. Eu ñ consigo imaginar o lider supremo de uma nação capitulando em prol de um criminoso, pedindo clemência. O presidente é a ultima instância. Vai ficar embaraçoso pro presidente da Indonésia também,e se ele ñ aceitar o pedido de clemência? O Lula terá perdido uma opurtunidade de tre ficado na sua. E se o indonésio aceitar o pedido? Vai abrir um precedente. Os traficantes brasileiros dirão: " vumbora traficar geral, galera. Na Asia, na áfrica, Europa, porque tem um mané na presidencia que vai clamar por nós, se a barra sujar."
E no Recife? "mulher é flagrada tentando entrar em presídio com pedaços de serra". Adivinhem onde estavam os pedaços de serra? Yehhhhh! Lá mesmo na... no... playground, enrrolados em um plástico. A agente penitenciaria se assustou: "e cabe tudo isso?" (eram uns 8). Ao que ela respondeu: "meu amor, aqui cabe carro, apartamento, fazenda. Tá pensando o que?"

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